Tecnoprogressismo  versus bioconservadorismo

Tradução

Autor/innen

  • Francesc Torralba Universidade Ramón Llull
  • Leonardo Moreira Gomes Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.61378/fvqp3293

Schlagwörter:

bioconservadorismo, aperfeiçoamento humano, tecnoprogressismo, transhumanismo

Abstract

Este artigo busca apresentar o debate intelectual entre tecnoprogressistas e bioconservadores. A análise sobre o conflito entre as duas escolas ocorrerá através do exame de seus respectivos argumentos, além de explorar a possibilidade de encontrar um meio-termo entre as posições. Na seção final do artigo, será apresentado uma crítica ao transhumanismo através de uma perspectiva do princípio ético da equidade. 

Autor/innen-Biografien

  • Francesc Torralba, Universidade Ramón Llull

    Doutor em Filosofia e Teologia. Professor na Faculdade de Psicologia, Ciências da Educação e do Esporte Blanquerna, Universidade Ramón Llull.

  • Leonardo Moreira Gomes, Universidade Federal do Paraná

    Graduado em filosofia pela Universidade Federal do Paraná, mestrando na linha de pesquisa de Epistemologia e Metafísica no Programa de Pós-Graduação de Filosofia na Universidade Federal do Paraná.

Literaturhinweise

ALEXANDRE, L. & BESNIER, J.-M. Les robots font-ilsl’amour?: le transhumanisme en 12 questions. Paris: Éditions Dunod, 2016.

ANNAS, G.J., ANDREWS, J., & ISASI, R. “Protecting the endangered human: toward an International treaty prohibiting cloning and inheritable alterations”. American Journal of Law Medicine, 28(2-3), 2002, pp.151-178.

CANGUILHEM, G. Le normal et le pathologique. Paris: PUF, 1998.

FUKUYAMA, F. El fin de la Historia y el último hombre. Barcelona: Planeta, 1992.

__________. Our posthuman future. Consequences of the biotechnology revolution. Oxford: Oxford University Press, 2002.

HABERMAS, J. Teoría de la acción comunicativa. Madrid: Taurus, 1981.

HAUSKELLER, M. “Prometheus unbound: transhumanist arguments from (human) nature”. Ethical Perspectives, 16(1), 2009, pp. 3-20.

HOTTOIS, G. (2013). “Humanismo, transhumanismo, posthumanismo”. Revista Colombiana de Bioética, 8(2), 2013, p.186.

JACOB, F. (1999). La lógica de lo viviente. Barcelona: Tusquets, 1999.

JONAS, H. El principio de responsabilidad: Ensayo de una ética para la civilización tecnològica. Barcelona: Herder, 1995.

KASS, L. R. (June 2, 1997). “The Wisdom of Repugnance”. The New Republic. 216 (22). Washington, DC: Can West. pp. 17–26. Küng, H. Proyecto de una ética mundial. Madrid: Trotta, 1991.

KÜNG, H. Una ética mundial para la economía y la política. Madrid: Trotta, 1999.

NOZICK, R. Anarquía, Estado y Utopía. México: Fondo de Cultura Económica, 1988.

POSTIGO, E. “Naturaleza humana y problemas bioéticos del transhumanismo y el mejoramiento humano”. A A. Cortina & M. A. Serra (Coords.), Humanidad infinita. Desafíos éticos de las tecnologias emergentes. Madrid: Ediciones Internacionales Universitarias, 2016.

SANDEL, M. Contra la perfección. La ética en la era de la ingeniería genètica. Barcelona: Marbot Ediciones, 2015.

SAVULESCU, J. ¿Decisiones peligrosas? Una bioética desafiante. Madrid: Tecnos, 2012.

Downloads

Veröffentlicht

2024-12-08

Ausgabe

Bd. 9 Nr. 2 (2024): É possível traduzir alétheia? Martin Heidegger e a questão da verdade v. I

Rubrik

Tradução

Lizenz

Declaro que o artigo ou resenhas ou tradução é original.

Ao publicar neste periódico, concordo que:

a) meus direitos autorais serão mantidos, concedendo à revista o direito de primeira publicação.


b) posso assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

c) os artigos podem ser impressos desde que a fonte do periódico seja informada e o(s) autor(es) sejam devidamente creditados.