O limite do discurso filosófico da Modernidade: o não-consciente em Nietzsche como advento da Contemporaneidade
DOI:
https://doi.org/10.61378/enun.v4i1.71Palavras-chave:
não-consciente, subjetividade, Modernidade, ContemporaneidadeResumo
Neste artigo, procuramos apresentar o não-consciente em Nietzsche, de uma parte, através dos conceitos de impulsos, forças, vontades de potência presentes na noção de corpo como estrutura social de muitas almas. De outra, como ruptura com a Modernidade mediante a recusa do conceito de subjetividade e de qualquer outro elemento organizados dos novos tempos. Por fim, apresentamos Nietzsche como aquele que inaugura a Contemporaneidade sem, contudo, nela habitar.Referências
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