A Ancestralidade e a Ressignificação da Arte frente ao Renascimento do Harlem
DOI:
https://doi.org/10.61378/enun.v5i2.106Palavras-chave:
estética preta, ancestralidade, renascimento do HarlemResumo
Este artigo visa apresentar como a ancestralidade unida ao poder da arte englobou movimentos político-culturais de pessoas pretas da diáspora, integrando um valor de emancipação universal que consiste na incessante luta pela comprovação da humanidade e dos direitos civis dessas pessoas através do mundo, retirando, assim, o valor contemplativo da arte ocidental e atribuindo na arte o caráter da funcionalidade. Neste caso, será abordado um pouco do que foi o Renascimento do Harlem e como os integrantes desse movimento aliaram a funcionalidade da arte com sua ancestralidade para assim fortalecer a legitimidade de sua humanidade.
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